Mais de 35 anos de contribuição ao comércio exterior do Brasil

A ABTRA representa seus associados no apoio da logística de cargas do comércio exterior.

A ABTRA congrega empresas que movimentam e armazenam contêineres, carga solta e granéis.

A ABTRA inova em tecnologias para agilizar a liberação de cargas nas instalações portuárias brasileiras.

A ABTRA mantém cooperação técnica com órgãos anuentes para agilizar o fluxo de cargas que entram e saem do País.

A ABTRA é pioneira na criação de sistemas de comunidade portuária.

O BRASIL PASSA PELOS PORTOS!!!

Campanha nas redes sociais valoriza a imagem do setor portuário

Instalados ao longo da costa brasileira e dos principais rios da Bacia Amazônica, os portos são as principais conexões do Brasil com o mundo. Também são estratégicos no encurtamento das distâncias entre as várias regiões do país. Quase todos os itens industrializados que estão nas prateleiras dos supermercados e boa parte dos produtos que chegam à mesa da população mundial entram ou saem pelos nossos portos.

Nos últimos anos, os portos investiram na melhoria da infraestrutura e dos acessos terrestres e marítimos, na qualificação de seus trabalhadores, na aquisição de equipamentos e cada vez mais em soluções tecnológicas disruptivas. Conseguiram ampliar a eficiência nas operações portuárias para receber os meganavios e contribuir para agilizar o fluxo logístico de bens como soja, milho, trigo, carnes, minérios e combustíveis até celulares, veículos, maquinários e outros dispositivos. No auge da crise causada pela pandemia, foram dos poucos segmentos que funcionaram sem interrupção, transportando equipamentos, insumos para vacinas e outros itens essenciais ao combate ao coronavírus.

Ninguém entre nós – do setor de transportes – contesta a importância dos nossos portos públicos e terminais de uso privado (TUPs) para o agronegócio, a indústria, o comércio exterior e para a vida dos brasileiros. Mas vamos à pergunta que não quer calar: será que outros segmentos e indivíduos, que estejam de fora da nossa “bolha”, têm noção de que os produtos importados não caem de paraquedas na frente de suas casas? Será que essas pessoas têm alguma ideia do volume e da diversidade das toneladas transportadas de um porto a outro dentro do país, para abastecer a produção e a população, ou trazidas e levadas para o mundo, incrementando os mercados brasileiro e global?

Para reduzir o gap de informação que existe fora da nossa “bolha”, seis associações representantes das empresas portuárias – Associação Brasileira dos Terminais de Contêineres (Abratec), Associação Brasileira de Terminais de Líquidos (ABTL), Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (ABTRA), Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) e a Federação Nacional das Operações Portuárias (FENOP) – decidiram ir às redes sociais e mostrar aos seus usuários o papel crucial que os portos desempenham no transporte dessa imensidão de produtos.

PANORAMA PORTUÁRIO – Para se ter uma ideia da importância do setor portuário nas nossas relações comerciais com o mundo, mais de 90% do comércio exterior brasileiro são transportados por via marítima passam pelos portos. Commodities agrícolas e minerais, manufaturados e muitos outros itens brasileiros seguem seu caminho para mercados estrangeiros, enquanto bens de várias origens chegam ao território nacional. Segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), em 2022 o Brasil alcançou a marca de 1,2 bilhão de toneladas de cargas operadas pelos portos. E, conforme o gráfico abaixo, até o final de 2023 deverá seguir na linha dos sucessivos recordes registrados na última década.

 

Gráfico 1

Fonte: Antaq – Agência Nacional de Transportes Aquaviários / Superintendência de Desenvolvimento e Sustentabilidade (SDS) / Gerência de Estatística e Avaliação de Desempenho (GEA), 08/02/2023. Disponível em: https://www.gov.br/antaq/pt-br/noticias/2023/setor-portuario-movimenta-mais-de-1-2-bilhao-de-toneladas-em-2022/apresentacao-desempenho-aquaviario-2022.

 

Os portos também respondem por cerca de 30% da economia brasileira. Para além da operação e armazenagem de mercadorias, eles geram empregos diretos e indiretos. Um bom exemplo é o do Porto de Santos, o maior do Brasil e da América Latina. Ele emprega cerca de 30 mil pessoas, mais do que os setores de serviço e de comércio da cidade de Santos. Isso, sem contar que a atividade das empresas portuárias turbina os cofres das prefeituras, que arrecadam impostos municipais como o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), melhorando os equipamentos públicos, como escolas e frotas de ônibus, e impulsionando o desenvolvimento regional.

O turismo é outro campo que beneficia as cidades portuárias, motivado pelos gastos das companhias marítimas, dos cruzeiristas e tripulantes. Dados recentes da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (CLIA Brasil) mostram que os cruzeiros marítimos deverão criar aproximadamente 48 mil empregos no país e gerar um impacto de R$ 3,9 bilhões na economia na próxima temporada 2023/2024, que aliás será a maior dos últimos 11 anos.

Garantir a segurança das pessoas e das cargas nos embarques e desembarques dos navios e no trânsito delas dentro das áreas portuárias exige dos terminais investimentos permanentes. Segundo o Ministério dos Transportes, em 2022 o setor aquaviário recebeu R$ 51,3 milhões de investimentos públicos e R$ 2,89 bilhões de investimentos privados em obras de infraestrutura, incluindo as dragagens nos canais de acessos marítimos e terrestres, bem como a conservação e a ampliação de áreas.

 

Gráfico 2

Fonte: Ministério dos Transportes / Governo Federal, 17/03/2023. Disponível em: https://www.gov.br/transportes/pt-br/assuntos/dados-de-transportes/bit/publicacoes-1/Transportes2022_web.pdf. Consulta: 28/07/2023

 

Também no contexto da segurança e da sustentabilidade, um número crescente de tecnologias como Inteligência Artificial, blockchain e Internet das Coisas passa a melhorar o acesso das pessoas nos locais dentro dos portos, aprimorar os sistemas operacionais e de monitoramento dessas áreas e avançar na automatização de guindastes e empilhadeiras. Tudo isso para ampliar a eficiência dos processos, melhorar a tomada de decisões estratégicas e reduzir os custos operacionais.

Por fim, os portos brasileiros – Açu, Pecém e Suape à frente – estão se mobilizando para contribuir com o cumprimento das metas globais de carbono zero propostas pelo Pacto Global da ONU. Planejam fornecer infraestrutura para produção e armazenamento de combustíveis alternativos, como o Hidrogênio Verde, e impulsionar a transição energética no país.

Levando em conta esse espectro de ações, está mais do que na hora de o setor portuário conquistar o devido reconhecimento.

VALORIZAÇÃO DA IMAGEM – O objetivo da campanha “O Brasil passa pelos portos!” é atestar e reforçar a sua importância deles na cadeia logística de transporte, no incremento do comércio exterior e da economia nacional e no abastecimento da população brasileira.

Durante cinco meses, cada uma das vinte peças da campanha foram divulgadas simultaneamente e semanalmente nas redes sociais das seis associações representantes do setor e reproduzidas por mais de 30 empresas portuárias filiadas a essas entidades.

A campanha teve início em novembro de 2022, com a postagem de um vídeo de lançamento, seguido dos posts semanais, cada qual valorizando um aspecto específico do cenário portuário e de sua interface com outros segmentos da economia.

Esses posts, constituídos de uma arte e da respectiva legenda, falam da relação dos portos com o agronegócio, a indústria, o comércio internacional e o turismo. Contam como esses segmentos precisam do porto para transportar e armazenar os insumos, máquinas e equipamentos usados nas lavouras e nas fábricas. Mostram a segurança nas operações das cargas que possam representar algum risco aos trabalhadores, à comunidade e ao meio ambiente no entorno dos portos. Apresentam, aos usuários das redes, a infraestrutura e as tecnologias utilizadas para transportar pessoas no trabalho ou em viagem de férias, e movimentar minérios, combustíveis, fertilizantes, celulose, carnes e frutas, contêineres e veículos.

Os temas envolvem desde o papel dos portos na relação com as cidades onde eles estão situados até a relevância das operações portuárias para o abastecimento de insumos e produtos usados nas lavouras e fábricas de todo o país. Desde a movimentação de petróleo, gasolina e etanol, empregados nas várias cadeias produtivas que respondem por mais de 50% do PIB industrial, até o alto grau de segurança, em conformidade com as normas ambientais e o crescimento sustentável do setor.

A previsão é que a campanha ganhe ainda maior visibilidade e engajamento numa próxima etapa, com a participação de outras associações do setor logístico/portuário e de órgãos envolvidos com as atividades portuárias, como o Ministério dos Portos, a Antaq e as autoridades portuárias.

Os portos brasileiros são gigantes, mas ainda tímidos na comunicação com a sociedade. A campanha “O Brasil passa pelos portos!” tem tudo para iniciar uma nova percepção do setor portuário brasileiro, considerando inclusive o novo momento por que passa o País, com a superação da crise causada pela pandemia e a melhoria no transporte marítimo mundial.

 

POST 1 – VÍDEO DE LANÇAMENTO

Acompanhe pelas nossas redes sociais a importância dos portos para o agronegócio, a indústria, o comércio exterior e para a vida dos brasileiros. NÃO PERCA! Curta, compartilhe e salve essa ideia!

Acesso em: https://youtu.be/1vdHxd4OFZI.

 

POST 2 

A maioria dos produtos que  consumimos no dia a dia passa pelos portos. Eles transportam e  armazenam carnes, café,  combustível, frutas, veículos e celulares. Por eles também passam insumos, máquinas e equipamentos usados na indústria, nas lavouras e no comércio. Os portos são  produtivos, eficientes e inovadores. Movimentam e armazenam bens e produtos que fazem parte da nossa vida, além de gerar empregos e riqueza para o Brasil.

 

POST 3

Os portos não param! Apesar da pandemia, as pessoas como você mantiveram a sua rotina na medida do possível, mas os portos foram além. Eles continuaram funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana, transportando alimentos, equipamentos, insumos para vacinas e outros produtos essenciais à sua vida e no combate ao coronavírus.

 

POST 4

O agronegócio passa pelos portos! Os portos são fundamentais para o agronegócio brasileiro, que além de responder por cerca de 30% da economia nacional contribui para abastecer o Brasil e todo o planeta. Praticamente toda a produção de soja, milho, trigo, carne, café, açúcar e suco de laranja é transportada de um a outro porto do Brasil ou para o exterior até chegar à sua casa.

 

POST 5

A indústria passa pelos portos! Toda vez que você dirige seu carro ou liga o computador, é a indústria brasileira em ação. Graças ao porto, todo tipo de produto pode ser fabricado aqui no Brasil ou fora, importado ou exportado. Lembre-se: o porto movimenta a economia, a indústria e o seu veículo!

 

POST 6

Os portos estreitam as fronteiras comerciais entre os países. No Brasil, a extensa costa brasileira e as boas condições climáticas nas regiões portuárias favorecem o transporte marítimo das cargas comercializadas com as outras nações do planeta. Pelos portos passam 95% de todas as nossas exportações, incluindo petróleo, combustíveis, soja, minério de ferro e carnes, e das importações, com destaque aos adubos e fertilizantes, veículos, máquinas e outros itens industriais e tecnológicos.  O Brasil precisa dos portos para escoar e aumentar a competitividade dos produtos nacionais em mercados externos e, ao mesmo tempo, ter acesso às mercadorias que não são produzidas internamente. Assim, os portos são fundamentais para aumentar a competitividade dos produtos brasileiros lá fora e trazer o que há de melhor aqui pra dentro.

 

POST 7

Os portos brasileiros recebem anualmente um grande fluxo de turistas vindos de todo o Brasil e de outros países do mundo. O deslocamento de tantos cruzeiros ao longo da nossa costa gera centenas de empregos e receita para os hotéis, restaurantes, lojas e outros equipamentos de turismo nos locais de embarque, escala e desembarque desses passageiros. Com tantos atrativos naturais, o Brasil é um mar de oportunidades para o turismo marítimo, que precisa dos portos como ancoradouros dos navios para garantir o lazer e a alegria de tantos viajantes.

 

POST 8

As empresas que atuam nos portos empregam centenas de trabalhadores e respondem por boa parte das receitas dos impostos arrecadados pelas prefeituras das cidades portuárias, algumas vezes até mais do que setores como o comércio e os serviços municipais. Com maior arrecadação, as prefeituras podem investir mais em escolas, postos de saúde e outros equipamentos públicos, melhorando a vida da população. Por isso, os portos precisam ser reconhecidos como promotores do desenvolvimento socioeconômico.

 

POST 9

Para garantir que a mercadoria saia de seu local de origem e chegue ao seu destino final, é preciso todo um trabalho de diversas empresas e agentes. Eles constituem a chamada “cadeia logística de transportes”, que é o carro-chefe da integração entre os locais de produção e as áreas de consumo. Os portos fazem parte dessa cadeia, trabalhando full-time no embarque e desembarque de grandes volumes de cargas, que abastecem as indústrias, as lavouras, o comércio e a sociedade.

 

POST 10

Todas as cargas movimentadas que passam pelos portos, seja enviadas ou procedentes do exterior ou de outras regiões do Brasil, passam por controle rigoroso de órgãos públicos como a Receita Federal, o Ministério da Agricultura, a Anvisa e o Ibama. Essa fiscalização envolve a conferência das mercadorias in loco como também o monitoramento remoto através de todo um circuito de câmeras e sistemas operacionais e tecnológicos que permitem o gerenciamento dos riscos. De sua parte, as empresas privadas que administram os terminais atuam em sinergia com os órgãos públicos para combater a pirataria, o contrabando de mercadorias, o tráfico de drogas e outras atividades ilícitas.

 

POST 11

Todos os anos os terminais conhecidos como líquidos movimentam 60 milhões de toneladas de gasolina, etanol, vários tipos de álcool e petróleo e derivados. Esses produtos químicos servem de insumo às várias cadeias produtivas e respondem por mais de 50% do PIB industrial brasileiro. Além do mais, ao movimentar petróleo, derivado e álcoois, esses terminais garantem a segurança energética do Brasil.

 

POST 12

A sociedade está atravessando a 4ª Revolução Industrial. Tecnologias de ponta como a internet das coisas e a inteligência artificial começam a mudar a forma como trabalhamos, nos relacionamos e fazemos negócios. A recente implantação da rede 5G no Brasil, que garante alta velocidade na comunicação sem fio, vai permitir que os portos acelerem sua automação e desenvolvam sistemas tecnológicos que vão transformar o dia a dia das operações. Tudo será automatizado, desde empilhadeiras até navios. E o resultado? Será o grande nível de interação que vai tornar os processos e as operações portuárias mais econômicas e eficientes.

 

POST 13

Uma das cargas bastante movimentadas pelos portos são os automóveis, ônibus, tratores e até pequenos aviões. Eles chegam e saem do país alojados em decks dentro de navios equipados com guindaste especiais e com rampas na parte traseira por onde esses veículos literalmente “rolam”. Daí é que vem o nome de navios “Ro-Ro”. Cada um deles chega a transportar até 4 mil veículos e exige um planejamento rigoroso pelo terminal portuário nas operações de embarque ou desembarque. Como novas formas de transporte marítimo não param de ser inventadas, recentemente mais de 300 veículos de montadoras estrangeiras chegaram ao Brasil de outro modo: engradados em contêineres.

 

POST 14

Tudo tem seu lado positivo e outro negativo. A relação do porto com a cidade portuária não é diferente. O porto gera receita ao município e as empresas portuárias empregam a população, formam e qualificam a mão de obra. Também não dá pra esquecer o desenvolvimento que o porto pode trazer ao local e à região, com a atração de indústrias, comércio e serviços. A convivência entre esses atores deve se pautar e ampliar esses benefícios, mas ainda precisa avançar na solução de eventuais impactos às comunidades e ao meio ambiente no entorno do porto.

 

POST 15

Você tem ideia de como o chocolate suíço, o bacalhau da Noruega e o produto farmacêutico dos Estados Unidos chegam intactos até o empório ou a importadora perto da sua casa? Ou de como as frutas nordestinas e as flores de Holambra chegam à Europa sem nenhum arranhão? É que elas são embarcadas e desembarcadas nos portos dentro de contêineres refrigerados conhecidos como “reefers”. Como possuem tecnologia que mantém a temperatura dos produtos por dias, são próprios para transportar carnes congeladas e alimentos frescos como peixes, verduras e frutas, além de plantas e produtos químicos. Santos, Paranaguá, Itajaí e Rio Grande são os principais portos que movimentam cargas reefers no Brasil e a China é o maior destino desses produtos.

 

POST 16

Com a imensidão da costa brasileira, não faltam portos pra enviar e receber produtos que podem ser transportados de uma região a outra do Brasil. Esse tipo de transporte marítimo conhecido como “cabotagem” é capaz de carregar imensos volumes de carga, como petróleo, minérios e muitos outros produtos de uma vez só. Por isso, chega a ser até 10% mais barato do que o transporte por rodovias, gasta menos combustível e gera bem menos impactos ao meio ambiente.

 

POST 17

No mundo de hoje, as boas práticas ambientais, sociais e de governança conhecidas pela sigla ESG indicam competitividade, reputação e solidez organizacional. No setor portuário, não tem sido diferente. Tecnologias limpas e operações  sustentáveis, transparência aos acionistas e à sociedade, e respeito à diversidade e à inclusão no ambiente de trabalho são iniciativas adotadas cada vez mais pelas empresas portuárias, comprometidas com o desenvolvimento sustentável do Brasil.

 

POST 18

A 4ª Revolução Industrial trouxe uma realidade jamais imaginada para os dias de hoje. Nos portos, as máquinas e os equipamentos de última geração funcionam conectados a tecnologias de ponta, como a internet das coisas, a inteligência artificial e o blockchain. Essa conexão faz toda a diferença por exemplo no controle da movimentação das mercadorias, no planejamento e na otimização das operações e na comunicação de dados entre os vários agentes portuários. É um caminho sem volta que avança em mar aberto.

 

POST 19

A utilização de contêineres no transporte de cargas revolucionou o comércio entre países e impulsionou a globalização dos mercados. Modalidade de transporte eficiente, segura e de baixo custo, movimenta produtos que nos trazem conforto e bem-estar, aumentando a qualidade de vida de bilhões pessoas conectadas nos mercados desse novo milênio. Os terminais de contêineres brasileiros se orgulham de participar desse momento, movimentando contêineres recebidos e destinados aos mais incríveis e distantes pontos de nosso planeta, com uma operação de qualidade, eficiência, respeito ao meio ambiente e gerando empregos e riqueza nas comunidades em que atuam.

 

POST 20

A explosão do uso de contêineres no transporte marítimo obrigou os portos a agilizar o embarque e o desembarque de mercadorias, passando a funcionar mais como locais de trânsito. Mas para que o porto seja competitivo, ele também precisa contar com uma logística adjacente para suprir as necessidades de armazenamento, controle e carregamento das cargas conteinerizadas enquanto elas passam pelos processos de nacionalização, internacionalização ou por opção da empresa importadora ou exportadora. Para isso é que existem os chamados terminais retroportuários. Eles fazem parte e são fundamentais na cadeia logística do contêiner.

 

REPERCUSSÃO (Dados compilados pela ABTRA em março/2023)

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REPERCUSSÃO (Dados compilados pela ABTRA em março/2023)

Post realizado na segunda semana de novembro/2022 pela Multilog. Disponível: https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6999460152391184384/?updateEntityUrn=urn%3Ali%3Afs_feedUpdate%3A%28V2%2Curn%3Ali%3Aactivity%3A6999460152391184384%29. Consulta: 03/08/2023

 

Post realizado na primeira semana de dezembro/2022 pela ABTP. Disponível: https://www.linkedin.com/posts/abtp-terminais-portuarios_obrasilpassapelosportos-abtp-setorportuaerrio-activity-7003001535722860544-SsUs?utm_source=share&utm_medium=member_desktop. Consulta: 03/08/2023

 

Post realizado na terceira semana de dezembro/2022 pelo Porto Itapoá. Disponível em: https://www.linkedin.com/posts/porto-itapoa_obrasilpassapelosportos-activity-7008047835761795072-oNb3/?utm_source=share&utm_medium=member_desktop.  Consulta em 03/08/2023.

 

Post realizado na quarta semana de janeiro/2023 pela Santos Brasil. Disponível em: https://www.linkedin.com/posts/santos-brasil_santosbrasil-portos-abtra-activity-7024043561503367168-3DAP/?utm_source=share&utm_medium=member_desktop.  Consulta em 03/08/2023.

 

Post realizado na terceira semana de fevereiro/2023 pela ATP. Disponível em: https://www.linkedin.com/posts/portosprivados_coalizaoportuaria-brazilianports-tup-activity-7033409408017608704-4t-Z/?utm_source=share&utm_medium=member_desktop.  Consulta em 03/08/2023.

 

Post realizado na segunda semana de fevereiro/2023 pela Marimex. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CoUfZydNnRL/?utm_source=ig_web_copy_link. Consulta em 03/08/2023.

 

Post realizado na quarta semana de março/2023 pelo Ecoporto Santos. Disponível em: https://www.linkedin.com/posts/ecoportosantos_abtra-activity-7043579546616381440-eD1I/?utm_source=share&utm_medium=member_desktop.  Consulta em 03/08/2023.

 

 

Post realizado na terceira semana de março/2023 pela ABTRA. Disponível em: https://www.linkedin.com/posts/abtra_obrasilpassapelosportos-portosdobrasil-infraestrutura-activity-7046209422951391232-pwQy?utm_source=share&utm_medium=member_desktop. Consulta em 03/08/2023.

Data da publicação: 03/08/2023

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